Resenha BDB: O Rei

Opa, continuarei as resenhas dos livros da Irmandade da Adaga Negra, sim.
Só estava esperando um momento melhor pra continuar a escrever. E essa semana de dia das mães veio a calhar. Porque é no O rei que temos toda uma discussão acerca de continuidade sanguínea da família real, que é algo discutido desde lá atrás (5 livros atrás ,precisamente), no livro do Rehvenge.

Mapa das resenhas:
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by miluiel apsenniel

Então, continuando de onde paramos no último livro, Beth está tentando fazer uma manobra complicada de negociação com a decisão do companheiro, o Wrath, de não ter filhos; ela em determinado momento explica para a Layla, a "cumplice" na tentativa de adiantar o próprio período fértil, que o Wrath não está animado com a possível chegada de um herdeiro, mas que como é algo que se tornou importante para ela, acredita que ele cederá no momento em que o cio for iminente.

Ela fica lá bastante tempo com a grávida, e depois de quase um mês, nada acontece, mas o Wrath acaba descobrindo o plano dela, e isso causa uma briga de entortar a casa. Literalmente.

Mas partindo de como cada coisa aconteceu gradativamente.
Temos cenas demais nesse livro. Muitas de verdade. Trez, Assail, Xcor, Glymera, todos fazendo seus respectivos movimentos no jogo de xadrez da Irmandade. Mas como eu vou dar ênfase à trama central, eu vou passar uma limpa lá no final do post;

O livro anterior terminou com a decisão do Xcor de manter a briga pelo trono de modo mais discreto, visto que eles perderam uma arma para a Irmandade, e já esperavam um contraataque da parte do Rei. Houve toda a investida do Wrath contra Elan, o carinha que foi morto pelo Assail, e mais tarde o líder do Bando dos Bastardos conversa com outra pessoa da Glymera que pretende tirar o trono do Rei por meios de solicitações legais.
Wrath está esperando alguma jogada ser feita, fazendo política, coisa que ele não sabe fazer. Vai ficando cada vez mais preocupado com o que pode acontecer, com todo aquele silêncio.
A Beth vai ficando com a Layla, e se distanciando dele por conta desses por menores da vida, a rotina e as preocupações reais... mas o Wrath saca que tem algo por trás desse angú. Ele só não sabe exatamente o que tá se passando na cabeça da leelan dele, mas a Payne descobre, quando vê a Beth indo vezes demais ao quarto da Escolhida grávida. Beth faz ela prometer não contar pra ninguém, mas...
Depois de perder a cabeça e quase matar a Payne em um dos treinos, o Wrath tem uma "briga" com a amiga (na verdade, ela ameaça ele com uma faca enquanto ele segura o saco, no vestiário do centro de treinamento) e acaba soltando que ele sabe muito pouco do que uma mulher pensa e escapole da sua boca que a rainha tá escondendo o jogo (não vou mentir, achei essa cena bem confusa). E sim, aparentemente nem Payne nem o irmão dela são bons guardando segredos, vivem pra se meter no problema alheio.
Nosso querido reizinho, grosso e prepotente como ele sempre foi, procura a amada e dá um esporro nela porque ela estava fazendo coisas pelas costas dele.
A briga não só foi feia, mostrando o quanto o Wrath pode ser canalha quando quer. Ela também machucou a Beth, e eu particularmente achei que a Beth devia ser mais firme quando ela saiu de casa.
E nem foi ideia dela, foi do John.

Um pouco antes disso acontecer, o John tinha tido outro ataque "epilético". Vocês lembram que ele tinha essas paradas desde o segundo livro? Pois é, acontece quando ele chega perto da verdadeira identidade dele (o Darius); e rola toda uma comoção quando ele cai durinho depois de dar uma olhada na irmã/filha, Beth. Todos concordam que está na hora do cara procurar um médico, fazer uns exames, porque né, o cara luta no meio de uma guerra, se der isso no meio da rua dá merda pra ele.

E a consulta ocorre bem quando a Beth precisa se afastar depois da curta e grossa determinação do Rei que eles não iam ter filhos nem agora nem nunca. Depois dos médicos da casa e do hospital se certificarem quem nosso mudo favorito não tinha nenhum tumor, e que risco de vida mesmo, ele não tinha, o nosso pedido (como leitores) foi atendido e temos interação entre os dois irmãos. A Beth chora e diz pro John que queria mesmo um filho e que não está bem com o Wrath depois da briga. E ele é que fala pra ela ficar na antiga casa do Darius (que por direito, como filho homem, é dele; porque diabos o Wrath ainda não mudou essas leis machistas?!). Ela vai lá e fica pensando sobre o que fazer com a situação toda enquanto o Wrath vai com a ajuda do V pedir ao Havers o sedativo que pra ela se acalmar na hora que o cio ocorresse. O ruim é que ele volta pra casa e o John é que tem que avisar que ele só veio buscar uma mala pra Beth e que ela não ia voltar. Daí é que a casa cai; ou pelo menos a sala de bilhar porque o Wrath surta, bate cabelo, exigindo que trouxessem ela de volta. Quebra tudo, mesas, vidros, chão(!)... até o Lassister vir com uma 'soprador de dardos'(?) e desacordou o monstro. BIIIRLLL

José Rodolfo Loaiza Ontiveros

Vamos falar só um pequeno momento sobre os pensamentos da Beth nesse momento? Vamos sim.
Sofrendo por um imbecil desses e ainda me vem com isso na cabeça:
Enquanto uma onda de pavor se apossava dela, ela pensou com carinho em se embebedar em vez de confrontar o marido O único problema era que isso não resolvia nada e, além disso, ela sempre desprezara as mulheres que ficavam bêbadas. Nada mais feio, nem mais patético.
Juro, quando eu penso nesse livro, eu penso nessa citação. E me dá raiva. Porque sinceramente, não foi um comentário sobre a inutilidade de encobrir os problemas com o álcool. Foi o fato de que a escritora cagou toda a narrativa de mulher feminista que a Beth sempre teve. Ela nunca falou nada sobre o V se embebedar, sobre o Butch viver pra beber, sobre o John ou o Tohr se afundarem em bebida toda vez... não, foi ataque à mulheres que bebem. E não, não é porque você é mulher que você não pode beber. Que pensamento ridículo.

Fora que depois vem com uns papos muito estranhos, condenando o machismo do Dick, relembrando a história do primeiro livro, adicionando uma experiência lésbica da Beth... mas tudo isso cai por terra. Não, nenhum discurso feminista faz sentido quando você diminui outras mulheres, Ward. Miley Cyrus incluída;
 E outra é que há muitas justificativas sobre o Wrath ser um imbecil. Sério, chega de passar a mão na cabeça desses macho, peloamor. Toda a discussão deles é baseada do ponto de vista dele, mas nada do que ele fala é nem ao menos aceitável.
Enfim, imbecil. Esse livro é bem isso, eu odiando a maior parte dele e vendo mais problemas do que coisas boas.

Mas segue...

Depois do Wrath dar uma dormida, e a Beth passar o dia sem dormir direito pensando que ela precisa resolver tudo e voltar pra casa, os dois conversam pelo telefone e ele pede desculpas mas ainda culpa o fato de o cio dela estar desequilibrando ele... o que seria uma boa desculpa se não soubéssemos que o Wrath é desses que fala e depois pensa. Foi mal, e eu não engoli não.
De qualquer jeito, a Beth manda ele falar com Z, pra ver se o cara pode abrir os caminhos com relação a ter um filho, já que o Wrath, além de suas preocupações com sua shellan, não se vê sendo um pai. Só que o Z é um péssimo exemplar; mesmo sendo o único pai daquela mansão. Mas ele é meio bosta como vimos lá no Guia da Irmandade, e até reconhece. Ele manda então o cara falar com o Tohr, que mesmo que o filho tivesse morrido, era o mais indicado porque pelo menos, ele é quem tinha tido uma longa conversa com a shellan sobre ter ou não ter crianças (a Wellsie tinha tido que ameaçar acabar o casamento se ele não a servisse no cio). Depois das conversas constrangedoras e emotivas, com Z  e Tohr respectivamente, o rei volta pro quarto e tem que lidar finalmente com o cio da Beth. O que é engraçado é que quando ela finalmente começa a ver que isso não era má ideia, de que a loucura da caça aos Bastardos significava que ninguém estava seguro e que ter um filho naquelas condições políticas não era uma coisa esperta a se fazer... mas aí já é tarde, e ele está convencido de que é melhor fazer e salvar o casamento, mesmo ela pedindo pra ser drogada. Mas o cio acontece e ele a serve.
Tudo acontece intercalando as histórias dos pais do Wrath e como foi que eles se conheceram, passando pelos problemas com a Glymera naquela época, uma tentativa de assassinato da rainha e o possível motivo do Wrath ter nascido com os olhos deficientes (ele foi perdendo gradativamente a pouca visão que tinha até ficar completamente cego no livro do Rehvenge).
Enquanto isso, como eu disse, e já se passou mais da metade do livro: Trez encontra Selena, temos a visão dela do que acontece entre eles, e sabemos que ela está com uma doença e que quer curtir o quanto lhe resta da vida com ele, mas sem que ele ou ninguém saiba. IAm fica puto porque o cara não escuta ninguém e ele precisa é se focar em como sair da mira do reinado da raça deles. E o Trez tá meio dividido entre a Escolhida e fugir, ele meio que tá perdido e se sentindo sujo. Ao mesmo tempo os dois irmãos mouros tem que lidar com Anslai e s'Ex, um sacerdote e o chefe da guarda da Rainha respectivamente. Esse segundo consegue ser comprado com algumas prostitutas e os três esperam que o novo filho da rainha Sombra seja mulher e escolhida como sucessora do trono, pois isso deixa de lado a filha a quem Trez está prometido e faz do chefe da guarda, pai de uma princesa.
Sola consegue escapar de um quase estupro e do cativeiro que o Benloise, o traficante mor da cidade põe ela (por conta de uma besteira bem besta do livro passado), e o Assail mata o cara e tira ela de lá. Ele volta com ela pra casa dele, onde tinha hospedado a avó dela, a senhorinha mais mandona que você respeita.
O Xcor ainda está sentindo pena de si mesmo porque nunca vai ter a Layla, Layla continua sofrendo por ele também. E o Saxton descobre que é o pai dele que está ajudando o Bando dos Bastardos agora, e encontra o que ele pretende fazer lá com os livros de direito. E corre pra avisar ao Rei.
Quem também corre pra avisar o Wrath das intenções da Glymera é o Rehv, que como líder do conselho, recebe os documentos invalidando qualquer decisão dele como rei, com base no fato dele ter se casado com uma mestiça, e tornar isso um risco pra linhagem real pura. Uns papos preconceituosos desse jeito que eu não entendi bem, mas que dava os direitos de decisão aos aristocratas a escolher algum novo líder. Tipo um Temer da vida...

O golpe ocorre, e o Wrath fica puto, a galera da casa fica puta, o Saxton fica puto porque foi o pai dele que orquestrou tudo e ele não poderia fazer nada juridicamente pra consertar... aí o Wrath abre mão, diz que quer deixar pra lá, que eles venceram, e que é isso, não vai mais ficar remando contra. Mas aí a Beth fica puta com ele porque isso é sobre ela, e como ela se sentiria culpada por tirar algo que era dele por direito só porque a mãe dela era humana. Entre as confusões, brigas e um tapa bem dado na cara do Wrath, ela finalmente acha a solução; se separar dele, num documento pré-datado ao documento de anulação de poderes. Mas ele não aceita. Diz que nunca sacrificaria o casamento deles pra manter o poder.

Aí ela tem outra ideia brilhante pra contornar a cabeça dura dele. Casar com ele na cerimônia humana, e anular a vampira. Assim eles continuariam casados e ainda assim ele poderia reaver o trono. Nisso, os dois na dúvida se ela estaria grávida ou não, tendo passado um dia ou dois do cio dela terminar.
Eles casam, numa cerimônia que contou com Lassister de Elvis igual aqueles casamentos em Las Vegas, John emocionado levando a Beth até o Wrath no altar feito no meio do salão multicolorido da casa, e uma túnica simples da Layla como vestido de noiva. Todos lá, amor eterno, blablabla; Wrath assina finalmente a anulação do outro casamento e ele restaura o próprio governo.

Enquanto isso não acontecia, uma coisa importante: a Layla liga pro Xcor, pro número que ele deu pra ela, e olhe só´, ele estava do outro lado do muro da Irmandade. Eles se encontram no meio do Mhis, a magia que o V mantém ao redor da montanha onde fica o complexo, e o Xcor meio que estava perdido lá, nem lembro porque, mas ele acha ela, ou ela acha ele, e os dois tem uma discussão sobre ele deixar o lance do trono e a família real em paz. Xcor explica que não tem como voltar atrás agora, mas ela ainda tenta argumentar, e acaba barganhando com ele. Ele e o Bando pararia de tentar tomar o trono, desistiria de ajudar a Glymera e em troca ela ficaria com ele. Ele ainda fica meio puto, porque não queria que ela estivesse se sacrificando mas acaba aceitando.
É aí que o livro começa pra mim, porque né, quanta enrolação. Claro que teve partes interessantes, mas até aqui acredito que foi muita coisa foi só pra mudar os rumos de como as coisas iam ser feitas daqui pra frente. Lembram que eu disse que a era dos Amantes terminou?! Pois bem, esse livro foi pra recomeçar tudo de novo. Apresentar novos personagens, reapresentar os antigos que agora mudam de interesse... Um dos novos é especialmente importante para uma outra 'nova fase'; Abalone é o cara que vai ajudar o rei depois que ele volta ao poder definitivamente. Ainda conhecemos a filha dele, e o interesse amoroso dela que começa a nova série de livros derivadas da Irmandade, a série Legacy, ou Legado da Adaga Negra. Mas eu explico melhor depois.
Tá, agora que tá meio que tudo bem, a Beth começa a sentir uns enjoos, coisa que depois de poucos dias depois do cio não devia estar sentindo. Como ela é meio humana, e nenhuma regra serve pra ela, e de qualquer jeito eles ainda estão na intoca sobre o Wrath ainda estar com sua rainha, eles resolvem levar ela pra se consultar no "mundo humano". Quem acompanha a Beth de dia é o IAm, que é caladão mas precisa agradecer o rei por aceitar ele e o irmão na mansão. Daí nós descobrimos duas coisas. Uma é que o IAm é um fofo, virjão que sempre viveu pro irmão <3 e que a Beth estava grávida de três meses. E que toda a discussão com o Wrath era inútil já que o pãozinho estava no forno por todo aquele tempo e eles nem precisavam de cio nem nada;
E no final, o Wrath ficou sim feliz porque ia ser pai. E agora quem fica apavorada é a nossa rainha. Óbvio, é uma situação assustadora até quando se quer ter, mas o fato de ter passado tanto tempo sem nem perceber que o bebê já estava lá faz tudo mais aterrorizante. Mas no fim, tudo se acerta. E temos um corte temporal pra alguns meses a frente, porque a gravidez só dura nove meses e os primeiros três ou quatro eles passaram na ignorância. E enquanto isso o Abalone trata de fazer o Wrath mais acessível para os súditos quando a Beth está no mundo humano cuidando do enxoval com o Sombra de estimação deles.
Hebe = Abalone | Mariah = Wrath
Nem creio que a gente passa tanto tempo pra começar real a parte que interessa, que é a nossa querida rainha grávida e o tempo passa tão rápido...
Quando chega a hora do parto é que as coisas se encaixam. A mãe do Wrath, Anha, vai lá avisar a ele de que ele precisa fazer alguma coisa. Ele acorda no meio do dia pra ver se a Beth está bem, e ela não está. Tem um descolamento de placenta, e vai às pressas e sangrando pro centro de treinamento. Lá ela passa por uma cirurgia complicada, onde a Beth perde o útero, mas o bebê nasce bem e saudável.

Ah, vamos pausa aqui pra outro pensamento da Beth.
 Primeiro atente ao fato de que ela não teve estrias, nem tornozelos inchados... mas tudo bem, ela é uma vampira, por quê não aproveitar o benefício da fantasia ao seu favor?! Mas o sentimento de que o parto não foi como planejado é bem realista. Nunca é como pensamos... mesmo que você seja bastante realista e saiba da dor. Mas é realmente uma surpresa. Nunca se sabe como, quando ou onde sua bolsa vai estourar, ou você vai começar a passar mal... com quem você vai estar, se vai conseguir ajuda rápido. Todas essas questões são tão o motivo de estar grávida ser aterrorizante.

E um pensamento da Beth do começo do livro também muito a ver com isso, é de que a Layla está numa posição difícil, porque não importa o quanto Qhuinn e Blay esteja com ela nunca seria da forma que ela desejaria (a Beth acha que o pesar da Escolhida é porque ainda gosta do Qhuinn, mas é mais triste ainda porque ela está sofrendo pelo cara que tentou matar o marido dela). De qualquer forma, é algo solitário.

Falando em Layla, ela realmente fica se encontrando com o Xcor, mas ele não faz nada. Fica lá olhando pra ela todo o tempo que eles se encontram, embaixo da árvore que eles se conheceram. E aí, depois desse encontro ela encontra o Thoe, que começa a parecer cada vez mais esquisito e assustador.
O Assail acaba perdendo a Sola, ela vai embora pro outro lado do país com a avó; Trez transa com a Selena mas depois se arrepende, porque tem muita merda na vida dele, mas nem sonha que ela tem bem pouco tempo de vida restando pra ele se dar esse luxo. O próximo livro é dele.

O livro acaba com um Wrath dando de presente ao filho recém-nascido a democracia. Na verdade, não entendi muito bem, mas ele lançou a novidade em alguns meses de que haveria uma votação, mas geral votou nele, e ele é de novo rei (?)... Enfim, vai ter votação de tempos em tempos, aparentemente mas não pra presidente, é pra rei mesmo.

resumenha de Os Sombras, que contará "o fim" da história dos Irmãos Sombra e da Escolhida Selena, talvez demore um pouquinho mais pois a partir de O Rei eu não comprei mais os livros, e comecei a lê-los em inglês. Daí, meio que eu não leio o livro de novo, porque eu não gosto de reler em pdf... daí, vocês já entenderam. Não reli, não posso fazer uma resenha tão bem resenhada (rs).
Vou tentar reler por esses dias, pra continuar essa série. Mas certeza que eu vou começar a falar (mal) da série Legacy. Não vou mentir, acho os livros da Ward a apartir desse só encher linguiça. Uma linguiça que eu amo, mas tem papelão dentro. Deu pra entender o drama?! O que me importava era o final da história do Xcor, que eu li recentemente, e posso afirmar, valeu a pena esperar. Pena que os livros que valem comprar são intercalados com muita enrolação. E não é que eu não gostei desse ou do Os Sombras... conhecer a nova raça é do caralho, mas podia ter sido feitos em livros mais curtinhos.

Terminando antes que eu fale mal demais. Até.

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